20 de maio: Técnicos em Enfermagem são protagonistas da saúde pública

Hoje, 20 de maio, o Brasil celebra o Dia do Técnico em Enfermagem, data que convida à reflexão sobre o papel essencial desses profissionais que sustentam, silenciosamente, as engrenagens do Sistema Único de Saúde (SUS).

Especialmente na Atenção Primária à Saúde (APS), eles são o primeiro contato da população com o cuidado e, muitas vezes, o único elo com o sistema de saúde.

Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o país conta com mais de 3,1 milhões de profissionais de enfermagem registrados, sendo cerca de 1,8 milhão de técnicos, a maior categoria da área.

Estão em praticamente todas as unidades básicas de saúde (UBS), ambulatórios e hospitais, exercendo uma função que vai além da técnica: escutam, orientam, acolhem e criam vínculos duradouros com as comunidades onde atuam.

Apesar do protagonismo, a rotina desses profissionais é marcada por desafios - são jornadas longas de trabalho, ambientes com recursos escassos e alta exposição a situações de risco. Nesse cenário, soluções tecnológicas aplicadas ao cuidado vêm desempenhando um papel fundamental para dar mais segurança e eficiência ao trabalho de quem cuida.

A Vuelo Pharma, empresa brasileira focada em soluções inovadoras para a saúde, é um exemplo de como a tecnologia pode ser aliada do cuidado. Um de seus produtos, a Membracel - uma membrana regeneradora indicada para o tratamento de feridas - tem ajudado não apenas na recuperação de pacientes com lesões de pele, mas também no dia a dia dos profissionais de enfermagem.

“A Membracel permite que os curativos sejam trocados com menos frequência, o que reduz a dor do paciente e otimiza o tempo do técnico em enfermagem. Isso faz diferença tanto para o conforto de quem está sendo tratado quanto para a qualidade do cuidado oferecido”, explica a enfermeira, Andrezza Bareto.

Esse tipo de inovação impacta diretamente a eficiência da Atenção Primária, especialmente em regiões com grande demanda e poucos recursos. Reduz o desgaste físico e emocional da equipe, diminui a necessidade de remoções hospitalares, otimiza os recursos da instituição de saúde e fortalece a autonomia dos profissionais que atuam nas comunidades.